PN apresenta a sua tradicional retrospectiva do ano, apontando movimentações no varejo, no consumo de conteúdos digitais, no mercado internacional e em Brasília.
Quando o assunto é a indústria do livro, a palavra retomada poderia resumir bem 2021. Foi ano em que o varejo apresentou crescimentos consistentes e sequenciados; as pequenas e médias redes de livrarias passaram a ocupar espaços deixados por Cultura e Saraiva, em recuperação judicial desde 2018, e também foi o ano que as editoras viram seu faturamento apurado com a venda de livros digitais crescer.
Mas também foi ano em que o mercado precisou demonstrar força e se impor contra uma proposta de tributação do livro e também de luta a favor de uma regulação do comércio de livros no país.
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