A possibilidade de privatização dos Correios, proposta que avançou na câmara na semana passada e agora segue para votação no Senado, tem alarmado o mercado editorial.
Um grupo de livrarias e sebos já havia divulgado um manifesto se opondo à medida. Editoras, principalmente as independentes, também têm mostrado preocupação.
O receio é que, gerido por uma empresa privada, o serviço passe a atingir menos cidades e, assim, menos leitores ou fique mais caro.
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