Quando lançados em meados da década de 2000, os leitores eletrônicos (ou e-readers) fizeram muita gente questionar se o livro de papel estava com os dias contados. Em seu auge, disputavam com os tablets um espaço nas lojas e nos bolsos dos consumidores. Hoje, porém, seu destino é incerto, segundo projeções do portal Statista, a receita com a venda de leitores eletrônicos pode cair para US$ 160 milhões em 2025 - em 2018, foi de US$ 460 milhões.
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