Livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento monitorados pela GfK venderam 4 milhões de exemplares e faturaram R$ 160 milhões, entre 30 de setembro e 03 de novembro.Esses números indicam um fenômeno curioso: em comparação com igual período do ano passado, houve queda de 1,5% no número de exemplares vendidos, mas o faturamento cresceu 3,7%. Para alcançar esse resultado, houve uma queda nos descontos aplicados aos consumidores finais e consequente aumento de 5,3% no preço médio dos livros.
No acumulado do ano há uma perda de 12,2% no volume e o faturamento apresenta queda de 9,2%. No entanto, há uma boa notícia aí (se é que dá para chamar isso de boa notícia): pela primeira vez, esse índice apresenta queda de menos de dois dígitos.
É bom lembrar que, em outubro de 2018, o mercado varejista de livro vivia um pesadelo: a FNAC saía em definitivo do Brasil, a Cultura entrava com o pedido de recuperação judicial e a Saraiva seguia o mesmo caminho em novembro.
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