A linguística forense é utilizada no auxílio à investigação policial, mas também como prova pericial. Uma das suas áreas fundamentais, nas ciências forenses, é a análise de autoria de documentos suspeitos manuscritos, mas sobretudo os incluídos em comunicações eletrônicas, explica Rui Sousa-Silva, professor auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, o primeiro linguista forense com luz verde para analisar casos em investigação pelo Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República (PGR) de Portugal.
O princípio básico no qual assenta a linguística forense é o de que cada um de nós tem uma maneira única de escrever. Há também padrões sociolinguísticos, formas de falar, que permitem direcionar ou limitar a investigação a um determinado grupo de potenciais suspeitos.
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