PALAGIDA
 



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PALAGIDA

Celso Corrêa de Freitas


Palagida estava, o que não acontecia a muito tempo, vazia! Todos os seus sentimentos, principalmente os mais íntimos, tal como a lava de vulcão, petrificaram-se.
Estava como um lago poluído a desprender-se de qualquer forma de vida ali existente.
Palagida na sua inexistência humana, apenas aguardava o fim da sua sina em cena.

Celso Corrêa de Freitas

 

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